Agronegócio
Dia mundial do café: brasileiro consome 1.412 xícaras da bebida por ano
Dia mundial do café: brasileiro consome 1.412 xícaras da bebida por ano
O Dia Mundial do Café é celebrado nesta segunda-feira, 14 de abril. A data festeja uma das bebidas de maior adesão no Brasil. O país é o segundo maior consumidor do mundo e, anualmente, ingere, em média, 1.412 xícaras de café. O volume coloca os brasileiros na segunda colocação mundial dentre as populações que mais consomem a bebida, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), em 2024 o Brasil consumiu 54,21 milhões de sacas. A diferença para o primeiro lugar, ocupado pelos Estados Unidos, é de 4,1 milhões de sacas. A região Sudeste é a que ingere o maior volume de café, cerca de 41,7% do consumo nacional.
Na região Nordeste, o percentual foi de 26,9%, Sul com 14,6%, Norte com 8,8% e Centro-Oeste com 8%, segundo a Abic. Anualmente, a média de consumo de café dos brasileiros é de cerca de 3,8 xícaras.
Mercados
Em 2024, o Brasil bateu recorde na exportação de café, ao vender 50,4 milhões de sacas, de 60 quilos cada, para 116 países. O salto foi de 28,5% em comparação a 2023, segundo dados da Associação de Comércio Exterior do Brasil. A receita gerada com as exportações foi de US$ 12,5 bilhões, um salto de 55%, conforme o monitoramento.
O café arábica foi o grande protagonista, respondendo por 73,2% das exportações, com 36,9 milhões de sacas enviadas ao exterior. Os Estados Unidos lideraram como o maior comprador, com 8,1 milhões de sacas adquiridas do mercado brasileiro. A Alemanha, Bélgica, Itália e Japão completaram os cinco principais mercados. Por continentes, a Europa respondeu por 52,6% das exportações, enquanto a América do Norte e a Ásia seguiram com 21,2% e 19,4%, respectivamente.
Minas Gerais lidera a produção nacional. Em 2024, o estado produziu 28,1 milhões de sacas e exportou 31 milhões de sacas. O saldo excedente na comercialização deve-se ao uso de estoques pelos produtores.
Preço em alta
Apesar do consumo em larga escala no Brasil, o preço do café representa um desafio ao orçamento das famílias. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, calcula que no acumulado dos últimos 12 meses a bebida ficou quase 78% mais cara no país.
Somente neste ano, o preço já soma um avanço de 30%. A inflação acelerada é resultado de episódios climáticos como geadas, tempestades e períodos de estiagem em áreas de cultivo em Minas Gerais, mas também em outros países produtores como o Vietnã, segundo o presidente do Conselho de Exportadores do Café do Brasil (Cecafé), Márcio Ferreira.
“Esses acidentes climáticos, por si só, eles não eram suficientes, no nosso entender, para levar o mercado aos patamares que ele bateu. Mas, obviamente, o acidente climático traz muita volatilidade para o mercado”, disse.
Fonte: otempo

Agronegócio
Governo do estado informa sobre o início do vazio sanitário da soja em Rondônia
O Governo de Rondônia informa os produtores rurais para o início do vazio sanitário da soja no estado. O período, que vai de 10 de junho a 10 de setembro, estabelece a proibição do cultivo e da manutenção de plantas vivas de soja no campo, como medida de prevenção e controle da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), uma das doenças mais severas que afetam a cultura.
Durante os 90 dias do vazio sanitário, é obrigatória a eliminação de plantas voluntárias — conhecidas como “plantas guaxas” ou “tigueras” — que nascem espontaneamente após a colheita. A medida visa interromper o ciclo do fungo causador da doença e reduzir a quantidade de esporos no ambiente, retardando sua reintrodução nas lavouras na próxima safra.
O gerente de inspeção e defesa sanitária vegetal da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Jessé de Oliveira explica sobre o período. “O vazio sanitário é uma estratégia fundamental para conter o avanço da ferrugem asiática. Mesmo em áreas irrigadas ou sob cultivo fora da época, a presença de soja viva está proibida, salvo em casos autorizados pela Idaron para fins de pesquisa científica ou exposição em eventos”.
A ferrugem asiática pode provocar perdas de 10% a 90% na produtividade das lavouras. A ação preventiva segue as diretrizes do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS), coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelece medidas fitossanitárias em todo o território nacional.
“O descumprimento da norma representa risco não apenas fitossanitário, mas também econômico. A soja é uma das principais culturas do estado e movimenta grande parte da balança comercial de Rondônia”, destaca o presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, reforça a importância da medida. “A soja é um dos motores da economia rondoniense. A atuação da Idaron na prevenção de pragas como a ferrugem asiática protege a produção e fortalece a competitividade do estado no cenário nacional e internacional”, afirmou.
A ferrugem asiática compromete a capacidade fotossintética das plantas, resultando em queda na produtividade por hectare. Por sua rápida disseminação e difícil controle, o vazio sanitário tem se consolidado como a principal ferramenta para evitar o avanço da doença no Brasil.
Fonte
Texto: Toni Francis
Fotos: Idaron/Arquivo
Secom – Governo de Rondônia
Agroalta Nutrição Animal
Agroalta Nutrição Animal inaugurou nova loja em Rolim de Moura Ro
Espaço oferece estrutura moderna, produtos de qualidade e soluções completas para o produtor rural
No dia 24 de maio, a Agroalta Nutrição Animal celebrou a inauguração de sua mais nova unidade, agora em Rolim de Moura.
A nova loja está localizada na Avenida 25 de Agosto, no centro da cidade, e chega com a proposta de oferecer um atendimento especializado, estrutura moderna e um portfólio completo de produtos e serviços voltados ao agronegócio.
Com foco em atender as necessidades de quem vive e trabalha no campo, a Agroalta disponibiliza soluções em nutrição animal, insumos agropecuários e assistência técnica qualificada, sempre com o compromisso de impulsionar os resultados do produtor rural.
A equipe convida toda a comunidade e os produtores da região para conhecer de perto a nova estrutura e aproveitar as vantagens de contar com um parceiro que entende do campo.
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📍 Avenida 25 de Agosto – Centro, Rolim de Moura – Ro
Agronegócio
Rondônia Rural Show Internacional 2025 atinge novo recorde e encerra com R$ 5,1 bilhões em volume de negócios

Mais um recorde para a história da Rondônia Rural Show, que se consolida como a maior feira do agronegócio do Norte
A 12ª Rondônia Rural Show Internacional dá saltos mais altos a cada edição e, este ano, chegou à marca de R$ 5,1 bilhões em volume de negócios movimentados, batendo todos os recordes já registrados, e consolidando-se como a maior feira do agronegócio da Região Norte do Brasil.
O encerramento da feira aconteceu na tarde deste sábado (31), quando o governo do estado anunciou os números alcançados após seis dias de intensa programação. O número de visitantes também aumentou, chegando à marca de 430 mil pessoas que compareceram ao Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, durante todo o evento.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a maior feira do agronegócio da Região Norte avança em crescimento e fortalecimento do setor produtivo do estado. “A cada ano, a Rondônia Rural Show Internacional comprova sua força e o avanço do agro rondoniense. Por aqui tivemos várias programações e visitas importantes de representantes de outros países.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, prestigiou o evento e fez importantes elogios ao nosso agronegócio. E os resultados falam por si: crescemos em público, em volume de negócios e em importância para o setor. Rondônia mostra para o Brasil e o mundo que se torna cada vez mais forte no agro”, ressaltou.
VITRINES DO AGRO
Neste ano, a Rondônia Rural Show Internacional trouxe o tema “Do Campo ao Futuro”, reunindo mais de 650 expositores e 26 vitrines tecnológicas, consolidando-se como um dos maiores eventos do agronegócio da Região Norte.
A feira apresentou uma vasta programação voltada para o mundo do agro, com incentivo à cadeia produtiva, a exemplo do 1º Concurso Estadual de Produção de Leite (ConLeite), do tradicional Concurso de Queijos (ConQueijo) e do inédito Concurso Estande Show, que valoriza a sustentabilidade e a criatividade nos estandes.
Nesta edição, a contagem de visitantes foi realizada por meio de tecnologia de identificação facial.
Uma estrutura moderna foi montada pelo governo para melhor atender os profissionais da imprensa de todo o estado, que levaram as novidades tecnológicas e as programações da feira para o Brasil e o mundo, com transmissões ao vivo pelas emissões de televisão, podcast, webjornalismo, radiojornalismo e redes sociais.
Durante a solenidade de encerramento foram entregues as premiações dos três primeiros colocados do concurso Estande Show em práticas sustentáveis.
Entre as novidades apresentadas na RRSI estão o retorno do Pavilhão da Piscicultura e a criação do Pavilhão da Pecuária de Corte, além da ampliação das praças de alimentação, uma roda gigante como atração de lazer, entre outras experiências inovadoras para o público.
O titular da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Luiz Paulo, agradeceu a todos que fizeram desta edição da feira um sucesso, desde os expositores aos visitantes. ‘‘A 12ª edição da Rondônia Rural Show Internacional trouxe o melhor do agronegócio sustentável, deixou em evidência a valorização de quem produz alimento para o Brasil e o mundo.
Esse volume de negócios e visitantes que a feira recebeu mostra o quanto Rondônia está em plena evolução.”
Fonte
Texto: Paulo Ricardo Leal e Vanessa Moura
Fotos: Frank Néry
Secom – Governo de Rondônia
Agronegócio
QUEIJOS DE RONDÔNIA: vencedores do concurso recebem prêmios na 12ª Rondônia Rural Show Internacional
A premiação aos vencedores do 4º Concurso de Queijos de Rondônia (ConQueijo) aconteceu na sexta-feira (30), durante o penúltimo dia da 12ª Rondônia Rural Show Internacional (RRSI), realizada pelo governo de Rondônia, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná. As melhores produções receberam um total R$ 38 mil em prêmios.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, evidenciou que o estado segue firme na missão de alcançar a excelência da produção de queijos no Brasil. ‘‘Estamos aqui com mais uma safra de bons resultados, reconhecendo a qualidade dos queijos de Rondônia.
Os produtores estão sendo estimulados pelo governo a produzir os melhores queijos do país, para que prosperem, e desenvolvam o estado. Quem trabalha, quem produz em nosso estado tem que ser sempre valorizado.”
O titular da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Luiz Paulo, explicou que esta edição da feira contou com a participação de 13 agroindústrias e 22 queijos inscritos, nas modalidades coalho, provolone e muçarela, e ainda o Queijo Melhor Nota.
“O queijo de Rondônia é motivo de orgulho, pois no estado os produtores produzem com qualidade e sustentabilidade, e atendem todos os critérios do mercado nacional e internacional.”

Agroindústria da família do produtor rural Cicero Negrini, foi a vencedora da categoria Queijo Melhor Nota
O queijo fabricado pela agroindústria da família do produtor rural Cicero Negrini, foi a vencedora da categoria Queijo Maior Nota. ”Se não fosse o e do governo de Rondônia nós, que somos pequenininhos, não chegaríamos no lugar que chegamos.
Ficamos felizes com o resultado porque prezamos muito pela qualidade, e com esse prêmio vamos trabalhar com mais firmeza. Ano ado, ficamos em segundo lugar na categoria Muçarela, e esse ano conquistamos o primeiro, concorrendo com mais agroindústrias participantes do concurso. Eu quero convidar todas as agroindústrias a participarem na próxima edição, vamos mostrar que Rondônia é potente”, disse.
- Categoria: Queijo Muçarela
- 1º lugar: Agroindústria Quatro Irmãos – proprietário Amaury Viana Negrini;
- 2º lugar: Unirlac Laticínio Indústria e Comércio de Frios Ltda – proprietário Reginaldo Lopes de Oliveira;
- 3º lugar: Agroindústria Lacklein – proprietário Nevaldi Klein.
- Categoria: Queijo Coalho
- 1º lugar: Agroindústria Vitorino – proprietária Celiria Maria do Pilar Sousa;
- 2º lugar: Agroindústria Margori – proprietário Sebastião Camargo da Silva;
- 3º lugar: Agroindústria Por do Sol – proprietário Sérgio Nunes.
- Categoria: Queijo Provolone
- 1º lugar: Agroindústria Lacklein – proprietário Nevaldi Klein;
- 2º lugar: Lírio do Vale – proprietário José Anilson da Silva;
- 3º lugar: Laticínios Massaroto – proprietário Roberto Massaroto.
- Queijo Maior Nota
Texto: Vanessa Moura
Fotos: Frank Néry
Secom – Governo de Rondônia
Agronegócio
Brasil se iguala a Rondônia e é reconhecido como área livre de febre aftosa sem vacinação
O Brasil conquistou, na quinta-feira (29), o reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A certificação foi oficializada durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da entidade, realizada em Paris, e iguala o país ao status já alcançado pelo estado de Rondônia.
O reconhecimento representa um marco histórico para a agropecuária brasileira e garante a liberação do trânsito de animais suscetíveis à febre aftosa em todo o território nacional, sem as restrições anteriormente impostas entre os estados.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o status sanitário é resultado de um esforço conjunto entre o poder público e a iniciativa privada, dentro das diretrizes do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA).
“O processo de retirada da vacinação foi conduzido de forma segura, com base na evolução dos estados em relação ao cumprimento de requisitos mínimos de sanidade”, ressaltou.
Conforme o presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), Julio Peres, a conquista reforça o compromisso do setor agropecuário com a sanidade animal e a qualidade dos produtos oferecidos ao mercado interno e internacional.
“Com esse reconhecimento do Brasil como área livre de vacinação, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) deve emitir uma portaria que normatiza o trânsito de animais. Aquela vedação que os estados tinham de enviar animais para Rondônia a a não existir mais”, explicou.
Com o novo cenário, o Brasil fortalece ainda mais sua posição no mercado internacional como fornecedor confiável de proteína animal, abrindo novas oportunidades comerciais e ampliando sua competitividade.
Fonte
Texto: Toni Francis
Fotos: Toni Francis e Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia
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