Incidente
🔥 Incêndio atinge depósito de madeira em cafeeira durante a madrugada em Alta Floresta D’Oeste 🔥
Fogo começou por volta das 2h da manhã, mas não atingiu as secadoras de café; empresa segue funcionando normalmente
Na madrugada desta quarta-feira, 14 de maio, a equipe do Floresta Notícias recebeu a informação de que uma cafeeira estava em chamas em Alta Floresta D’Oeste.
A reportagem esteve no local e conversou com o proprietário da empresa Eldorado, que relatou que o incêndio teve início por volta das 2h, em um depósito de madeira.
Graças à rápida atuação da Prefeitura Municipal, que enviou caminhões-pipa, e ao apoio do Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado antes que atingisse as secadoras, que estavam cheias de café em processo de secagem.
O proprietário tranquiliza os produtores, informando que a empresa segue funcionando normalmente. Apenas o depósito de lenha foi danificado.
A Eldorado agradeceu à Prefeitura, ao Corpo de Bombeiros e a todos que ajudaram no combate às chamas.
Fonte: Florestanoticiflorestanoticias.noticiaderondonia.com
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Incidente
Caminhão sai da pista em zona rural de Santa Luzia D’Oeste; motorista sofre lesões leves
Na tarde desta segunda-feira (10), a Polícia Militar foi acionada para atender a um sinistro de trânsito na linha 45, km 03, na zona rural de Santa Luzia D’Oeste.
No local, os policiais constataram que o acidente envolvia um caminhão VOLVO/FH 460. Segundo o condutor, de 30 anos, ele perdeu o controle da direção, e o veículo acabou escorregando para fora da pista.
Apesar do susto, o motorista sofreu apenas lesões leves. A equipe da perícia foi acionada e compareceu ao local para realizar os procedimentos necessários.
Diante dos fatos, a ocorrência foi registrada para as devidas providências legais.
Fonte: florestanoticias.noticiaderondonia.com
Incidente
Incêndio destrói carreta na BR-364 entre Pimenta Bueno e Vilhena
Na manhã desta terça-feira, 11 de fevereiro, motoristas que trafegavam pela BR-364, próximo ao Distrito do Guaporé, a cerca de 100 quilômetros de Vilhena, sentido Pimenta Bueno, foram surpreendidos por uma carreta em chamas.
As causas do incêndio ainda são desconhecidas.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o cavalo mecânico completamente destruído, enquanto o fogo avançava pela extensão da carreta, gerando intensa fumaça e preocupação entre os condutores que avam pelo local.
Até o momento, não há informações sobre vítimas ou a possível origem das chamas.
FONTE: PIMENTA VIRTUAL
Economia
Desabamento da ponte entre MA e TO afeta economia na região
Renda gira em torno do transporte rodoviário de cargas na BR-226
Após um mês do colapso do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek, entre as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), moradores das duas cidades sofrem com queda na atividade econômica e incertezas em relação à retomada da normalidade. Das 17 pessoas desaparecidas com a queda da ponte, 14 já foram localizadas, três seguem desaparecidas.

© Bombeiros Militar/Governo do Tocantins
O acidente reduziu significativamente a atividade econômica na região, cuja maior parte da renda gira em torno do transporte rodoviários de cargas na BR-226, especialmente para o escoamento da produção de milho e soja, vinda de estados como Mato Grosso, Pará, Tocantins e Piauí.
Os setores de bens e serviços, a exemplo de lojas, mercados, postos de combustíveis e restaurantes foram os mais impactados. Segundo empresários ligados à Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócios das Micro, Pequenas e Médias Empresas de Estreito e Região (Acisape), pelo corredor viário avam mais de 2 mil carretas por dia. Com a interrupção do tráfego cerca de 70% das empresas da região tiveram impacto negativo nas suas atividades.
O vice-presidente da associação, Bernardo Maciel disse à Agência Brasil que, com o colapso na atividade econômica, várias empresas foram obrigadas a reduzir suas atividades, demitir funcionários ou mesmo mudar de cidade para manterem atividades.
“Tem empresa de implementos rodoviários, por exemplo, que jalugou um galpão em Balsas – cidade no sul maranhense -, e está transferindo seus funcionários para não ter que demitir. Tem empresa de ório de caminhão que foi para Araguaína, já o posto de combustível, que não tem como transferir, alguns estão demitindo os funcionários”, relatou.
O proprietário de uma loja de material de construção Maciel disse que o movimento caiu mais de 70% e que em outras atividades, como a venda de combustível, a redução chega a 90%.
“Para você ter uma ideia, o posto Minas Gerais, que vendia em torno de 50, 40 mil litros de combustíveis por dia, hoje está comercializando 4 a 5 mil litros no máximo”, explicou.
O proprietário do posto Djalma Cinara confirmou à reportagem, também, a redução no volume de vendas. O impacto atinge outra atividade do posto, como a loja de conveniência.
“Nós temos aqui com o posto, a conveniência tem em torno de 75 funcionários. Nós já mandamos demitimos dez trabalhadores e tem mais quatro funcionários de férias. Acredito que já vamos, no próximo mês, acertar com mais uns cinco, porque a gente não consegue manter o funcionário da forma como está hoje. Infelizmente, nosso movimento despencou mesmo. A gente está tentando se reinventar para poder sobreviver”, disse Cinara.
Outra empresa que sofre para permanecer de portas abertas oferece peças e serviços para os veículos pesados de transporte de cargas, atua como concessionária.
De acordo com Sebastião Henrique Dório, um dos proprietários da empresa, o faturamento diário é insuficiente para dar conta das despesas e manter o negócio em pé.
“O impacto que estamos sentido é sem parâmetros, pois nosso faturamento diário já não consegue manter mais o caixa para a empresa conseguir se manter. O nosso balcão de vendas vem sofrendo, pois necessita 100% das carretas ando em nossa porta”, disse.
“Estamos tendo que tomar outras atitudes pra conseguir estancar todo o dano que essa tragédia acarretou, danos a vida de tantas pessoas e para a economia do município. O faturamento esse mês vai fechar com uma queda enorme, e precisamos urgente da ajuda das autoridades, pois a meta principal no momento é não demitir. Se continuar dessa forma, infelizmente, as demissões começarão a ser feitas”, completou.
A mesma situação vive outra empresa que além de atuar no ramo de peças e órios para caminhões, também presta serviços de venda e instalações de ares-condicionados e climatizadores para casas, empresas e veículos. O proprietário, Tiago Wendler, disse que o movimento caiu em torno de 80%.
“Segunda-feira amanheceu apenas com um caminhão no pátio, depois apareceu outro, mas não chegou a 10% de faturamento registrado no mesmo dia. Se somar a minha empresa e a do meu irmão, nós temos 77 funcionários. Desses, a gente já deu férias para 21 e voltando vão entrar outros de férias”, contou Wendler ao relatar dificuldades para pagar as contas.
“Desde o dia 22 [de dezembro do ano ado], que foi o dia que caiu a ponte, a gente pagou, eu acho que só cinco boletos de fornecedor. A gente pagava diariamente mais de 10 boletos por dia e, de lá para cá, se eu não engano, foram cinco boletos que a gente não conseguiu protelar. Todo o dinheiro que está entrando é para segurar a folha de pagamento, os impostos e os compromissos com os bancos que são bem altos, também a gente não conseguiu nada ainda para nos ajudar. Com isso, a gente está mobilizando uma parte da empresa para a Araguaína para ver se consegue respirar”, acrescentou.
A queda na atividade econômica atingiu não apenas as empresas voltadas para a prestação de bens e serviços ligados ao transporte rodoviário. Supermercados, açougues, mercearias, lojas de vestuário, entre outros.
Uma delas é o açougue de Albert Pereira, que viu as vendas despencarem após o desabamento da ponte. Segundo ele, o movimento continuou ainda depois do acidente, mas foi caindo, até atingir a redução de 84%, registrada na semana ada.
“Os grandes consumidores meus eram as churrascarias, os restaurantes, que ficam nas margens da BR e hoje, a probabilidade nossa é que a gente compre 90% a menos e que a gente venda 90% a menos,” afirmou.
Pedidos
Diante do cenário desolador, associações ingressaram com uma ação civil pública pedindo ao poder público a adoção de medidas emergenciais, similares às aplicadas em situações extremas, como cheias no Rio grande do Sul, ou mesmo o apagão de energia elétrica na grande São Paulo, no ano ado.
Associações pedem também a criação de um fundo emergencial para auxiliar as famílias atingidas pela queda da ponte, como ocorreu no Rio grande do Sul. Na ocasião o governo federal instituiu um auxílio financeiro para as famílias pago em duas parcelas no valor de R$ 1.412,00, cada.
Os empresários pedem ainda a abertura e a renegociação de operações de crédito a micro, pequenos e médios empreendedores de Estreito e Aguiarnópolis, oferecida às micro e pequenas empresas que tiveram prejuízos causados pela interrupção do fornecimento de energia elétrica na Região Metropolitana de São Paulo, n estado de São Paulo, no mês de outubro de 2024.
Na ocasião, o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte ofereceu linhas de crédito em condições especiais de até R$ 150.000,00, limitado até 60% da receita bruta anual da empresa. Também foi ofertado crédito para profissionais liberais no valor de até R$ 100.000,00.
“A gente sabe que o governo tem medidas emergenciais para esses casos, como é o nosso aqui de Estreito”, apontou Bernardo. “A gente precisa conseguir esses recursos, assim como foi feito, é claro que em outra proporção, no Rio Grande do Sul, onde as medidas provisórias já estão formalizadas, oficializadas”, observou.
Na semana ada o governo federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), anunciou o ree de R$ 793 mil para o município de Estreito e R$ 397 mil para Aguiarnópolis para ações de defesa civil, voltadas para ajudar a conter a crise nas duas cidades.
Já o Banco do Nordeste do Brasil, anunciou a a autorização para operações de capital de giro, com carência de até 24 meses, com prazo total de 84 meses.
Balsas
Moradores e empresários também demandam a efetivação do serviço de balsas para o transporte de pessoas e veículos. A medida é apontada como essencial para diminuir os impactos da queda da ponte.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a empresa contratada para transportar pessoas e veículos leves com balsas já está no local, mas depende de licenças para operar. A construção de os para o atracamento dessas embarcações depende de adequações. O transporte será feito sem custo.
“As empresas responsáveis pela manutenção da BR-226/TO/MA estão mobilizadas para atender às exigências da Marinha do Brasil, na execução dos os e do atracadouro necessários para a operação das balsas, que farão a travessia de veículos e pedestres no Rio Tocantins, entre Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO)”, disse o órgão. “Importante destacar que as balsas entram em operação imediatamente após a do contrato com a empresa e conclusão das obras dos os e do atracadouro”, afirmou o Dnit.
Ontem (21), o Dnit informou que está trabalhando na operação de retirada dos veículos que permaneceram em cima da estrutura remanescente da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga Estreito (MA) a Aguiarnópolis (TO).
Segundo a autarquia, técnicos estão atuando na adequação das condições do encontro da ponte no lado de Aguiarnópolis, onde trafegam os caminhões e carros de eio. A ação vai possibilitar a agem dos veículos pelo local.
“Após a conclusão dos serviços preliminares na estrutura remanescente, as equipes vão retirar a carreta baú (tipo de veículo de transporte de carga) mais próxima da saída da ponte e na sequência os demais veículos. A expectativa do Dnit é concluir a operação até o final desta semana”.
Buscas
As buscas pelos três desaparecidos continuam a ser realizadas com a utilização de embarcações e drones aéreos. Os mergulhos foram suspensos em razão do aumento no volume da vazão do Rio Tocantins devido a abertura das comportas da usina hidrelétrica de Estreito. Durante esse período seguem com o uso de drones aéreos e embarcações.
Incidente
Homem morre vítima de afogamento na linha 188 em Rolim de Moura
No início da noite deste sábado, 04, um trágico caso de afogamento foi registrado em Rolim de Moura.
O caso ocorreu na Linha 188, Km 8,5, lado Norte.
Durante atividade recreativa em uma represa, a vitima Jandir Nigolino de Abreu, 45, se afogou, tendo sido socorrido de imediato por familiares e amigos.
Ao chegar na UPA foi realizado todas as manobras possíveis, de reanimação cardiopulmonar, porém a vítima não respondeu as manobras e veio a óbito as 18:53h.
Fonte: Rolnews
Incidente
Idosa morre e três pessoas ficam feridas após parte do teto de loja desabar em Cacoal, RO
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima era cliente da loja. Além dela, outras três pessoas foram socorridas em estado grave para o hospital.
Uma idosa identificada como Atenisnia Maria dos Santos Diniz, de 73 anos, morreu após parte do teto de uma loja desabar no fim da tarde desta segunda-feira (09), na avenida Porto Velho, em Cacoal (RO). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima era cliente da loja. Além dela, outras três pessoas foram socorridas em estado grave para o hospital.
O acidente foi provocado durante uma forte chuva que atingiu o município. Através de vídeos publicados nas redes sociais, é possível ver o momento em que lojistas e moradores ajudam a tirar as mercadorias que foram derrubadas para tentar salvar as vítimas.
Após constatar que não havia mais feridos, as buscas pelas vítimas foram encerradas. Segundo o Corpo de Bombeiros, as causas do acidente ainda não foram reveladas, mas a perícia deve iniciar as investigações nesta terça-feira (10).
Fonte: G1/Ro
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