O movimento ganha força especialmente no dia 14 de junho, quando se celebra o Dia Mundial do Doador Voluntário de Sangue

Com a chegada do Junho Vermelho, campanha que promove a doação de sangue e destaca seu impacto na vida de milhares de pessoas, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) intensifica as ações em diversas regiões do estado com coletas externas, parcerias institucionais e fluxo ampliado nas unidades de atendimento.

O movimento ganha força especialmente no dia 14 de junho, quando se celebra o Dia Mundial do Doador Voluntário de Sangue.

Fonte
Texto: Dinho Nascimento
Fotos: Esio Mendes e Felipe Lima
Secom – Governo de Rondônia

Na Região Norte, a campanha segue um calendário diferenciado, alinhado ao chamado inverno amazônico, e se estende até o dia 31 de julho

O Espaço Saúde celebrou, no dia 30 de maio, um ano de funcionamento, e a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO) reforça o compromisso com a imunização da população, conduzindo a reta final da campanha de vacinação contra a Influenza 2024 no espaço, que fica localizado dentro de um estabelecimento comercial na Avenida Rio Madeira, nº 3.288, Bairro Flodoaldo Pontes Pinto, em Porto Velho.

Na Região Norte, a campanha segue um calendário diferenciado, alinhado ao chamado inverno amazônico, e se estende até o dia 31 de julho, visando proteger a população contra os vírus da gripe.

Fonte
Texto: Aurimar Lima
Fotos: Pedro Adilon
Secom – Governo de Rondônia

Foto de Photo By: Kaboompics.com: pexels

A popularização da suplementação esportiva transformou o whey protein em um dos produtos mais consumidos por quem busca ganho de massa muscular, emagrecimento e melhor desempenho físico. No entanto, com tantas opções disponíveis no mercado, surge uma dúvida comum: como identificar se um whey protein é de boa qualidade? A seguir, vamos explicar o que observar no rótulo para fazer uma escolha segura, eficaz e que realmente atenda às suas necessidades.

Por que é importante saber analisar o rótulo do whey protein?

A análise do rótulo é fundamental para garantir que o suplemento escolhido contenha, de fato, os nutrientes prometidos, esteja de acordo com sua dieta e não comprometa sua saúde. Além disso, produtos de má qualidade podem conter aditivos em excesso, açúcares escondidos ou até ingredientes que dificultam a absorção das proteínas pelo organismo.

Saber interpretar as informações da embalagem ajuda a evitar armadilhas do marketing e a escolher marcas que realmente prezam pela qualidade — como destacamos no portal Whey Protein Melhor, que reúne análises e recomendações baseadas em critérios técnicos e avaliações de especialistas.

1. Verifique o tipo de whey protein presente na fórmula

Existem três tipos principais de whey protein:

• Whey Protein Concentrado (WPC): apresenta um teor de proteína entre 70% e 80%. Contém maior quantidade de lactose e gordura, mas é uma boa opção para quem busca custo-benefício.

• Whey Protein Isolado (WPI): com teor proteico acima de 90%, é mais puro e possui baixa concentração de lactose, ideal para intolerantes ou para dietas mais restritas.

• Whey Protein Hidrolisado (WPH): a por um processo de hidrólise que facilita a digestão e absorção. Costuma ser mais caro, mas é indicado para pessoas com problemas digestivos ou em processos de recuperação muscular intensa.

Produtos de boa qualidade indicam claramente o tipo de whey na lista de ingredientes e geralmente priorizam WPI ou WPH como fontes principais.

2. Observe o teor de proteína por dose

Um dos principais indicadores de qualidade é a quantidade de proteína por porção. Suplementos confiáveis oferecem de 20g a 25g de proteína por dose (geralmente de 30g).

Se o produto fornece menos de 20g por scoop, fique atento: pode ser sinal de baixa concentração proteica ou presença de enchimentos (fillers), como maltodextrina, amido e outros aditivos.

3. Cuidado com a lista de ingredientes

O ideal é que a lista de ingredientes seja curta e clara. Um whey protein de alta qualidade deve conter:

• Fonte de proteína (isolada, concentrada ou hidrolisada)

• Aromatizantes ou adoçantes (preferencialmente naturais)

• Poucos ou nenhum aditivo químico

Evite produtos com muitos corantes artificiais, açúcar refinado, espessantes e ingredientes não reconhecíveis.

4. Avalie o perfil de aminoácidos

Um bom whey protein destaca seu perfil de aminoácidos essenciais (EAAs) e BCAAs (aminoácidos de cadeia ramificada), especialmente leucina, que tem papel importante na síntese proteica e na hipertrofia muscular.

Segundo estudo publicado na Nutrients Journal, a leucina é o principal gatilho para o início da síntese de proteína muscular após o treino. Produtos de qualidade geralmente indicam no rótulo o total de BCAAs por dose (entre 5g e 6g é o ideal).

5. Verifique a presença de lactose

Se você tem intolerância à lactose ou busca um suplemento de digestão mais leve, procure por produtos zero lactose ou com a especificação “lactose free”. O whey isolado e o hidrolisado geralmente possuem menor teor de lactose — o que também tende a indicar maior pureza.

6. Atente-se aos adoçantes utilizados

Muitos wheys utilizam adoçantes artificiais, como sucralose ou acesulfame-K. Embora sejam permitidos, seu uso em excesso pode causar desconfortos gastrointestinais em algumas pessoas.

Se possível, prefira produtos adoçados com estévia ou eritritol, que são adoçantes naturais, com menor impacto glicêmico.

7. Consistência com a tabela nutricional

Compare os dados da tabela nutricional com as alegações de marketing. Muitos produtos destacam informações em negrito na frente da embalagem, como “24g de proteína”, mas ao verificar a composição, a dose recomendada pode ser superior a 35g, ou incluir outros ingredientes que diluem a concentração de proteína.

Fique atento também aos seguintes pontos da tabela nutricional:

• Quantidade de carboidratos (quanto menor, melhor, especialmente se você busca definição muscular)

• Teor de gorduras (preferencialmente abaixo de 2g por dose)

• Quantidade de sódio (em excesso pode indicar uso de conservantes)

8. Verifique se o produto tem selo de qualidade ou certificações

Marcas de renome costumam apresentar certificações internacionais, como:

• Informed-Choice

• NSF Certified for Sport

• ISO 9001 ou GMP (Good Manufacturing Practices)

Esses selos garantem que o produto ou por testes de qualidade, segurança e ausência de substâncias proibidas para atletas.

9. Evite preços muito baixos

Suplementos com preço muito abaixo da média do mercado geralmente indicam baixa qualidade. Lembre-se: produzir whey protein puro envolve processos tecnológicos e controle rigoroso. O barato, nesse caso, pode sair caro.

Whey Protein Melhor destaca constantemente comparativos de marcas que aliam bom preço e qualidade, permitindo que você compre com segurança e faça um investimento eficiente na sua saúde.

Seu melhor aliado é o conhecimento

Saber identificar um whey protein de boa qualidade exige atenção aos detalhes do rótulo e senso crítico diante das promessas das marcas. Fique de olho nos pontos abordados neste artigo: tipo de whey, concentração proteica, lista de ingredientes, perfil de aminoácidos, adoçantes, selos e certificações.

Se você deseja fazer escolhas mais conscientes e conhecer os melhores produtos do mercado, acompanhe as análises do portal Whey Protein Melhor — seu guia confiável de suplementação esportiva.

Nova lei estabelece um sistema mais justo, transparente e adaptado à realidade do serviço público disponibilizado pelo governo de Rondônia

O governo de Rondônia sancionou na terça-feira (26), a lei nº 6.033, estabelecendo mudanças significativas ao Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR) do Grupo Ocupacional de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

A nova legislação moderniza, organiza e detalha critérios de ingresso, progressão funcional, jornada e regime de plantão para os servidores da saúde, visando maior eficiência na gestão pública e valorização dos profissionais.

Segundo a lei, o ingresso nas carreiras de Medicina e Odontologia ou a considerar a formação acadêmica e os títulos dos candidatos, dividindo-os nas classes A a D, conforme graduação, residência, especialização, mestrado e doutorado. A progressão na carreira será automática a cada 24 meses de efetivo exercício, desde que o servidor atenda a critérios como não ter punições disciplinares e manter frequência regular.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a medida contribui para o fortalecimento da saúde pública no estado. “Modernizamos e tornamos as regras mais justas para os profissionais de saúde, cuja missão é cuidar da nossa população.

Isso demonstra que estamos adequando os serviços públicos à realidade, com mais transparência, organização e eficiência, tornando-se um avanço na assistência de qualidade e reconhecendo o esforço de quem faz a saúde acontecer”, evidenciou.

JORNADAS E PLANTÕES

Adaptações impactam jornadas de trabalho, plantões, flexibilização e organização da carga de trabalho

O texto ainda estabelece que as jornadas de trabalho serão padronizadas em 40 horas semanais, com exceções para médicos, que poderão atuar em cargas de 20 ou 40 horas, em regimes de plantão de 6h, 12h ou 24h.

A legislação também define e regulamenta os tipos de jornada de trabalho, como a contínua, a especial e a de sobreaviso, exclusiva para médicos e cirurgiões bucomaxilofaciais, com regras específicas para acionamento e atendimento.

Alguns mecanismos também foram introduzidos para adaptar a escala de trabalho, buscando garantir mais controle social, eficiência na alocação de recursos humanos e transparência à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).

Além disso, uma nova regra atribuída ao documento estabelece como a carga horária pode ser cumprida em escalas, respeitando as especificidades de cada função e garantindo flexibilidade sem comprometer o serviço.

Fonte
Texto: Jackson Vicente
Fotos: Daiane Mendonça e Frank Nery
Secom – Governo de Rondônia